Palavras sobre a ria – ciclo de conversas

Palavras sobre a Ria ” 2011. Em Cacela Velha, pelo final da tarde, regressaram as Palavras sobre a Ria. Conversou-se sobre O Algarve nos primeiros guias turísticos: da propaganda à promoção turística com Luís Guerreiro da Fundação Manuel Viegas Guerreiro (No âmbito do Centenário da Institucionalização do Turismo em Portugal 1911-2011) (20 de Maio); Os bichos na tradição oral portuguesa com Ana Paula Guimarães e investigadores do IELT – Instituto de Estudos de Literatura Tradicional (2 de Junho); e Cavalos marinhos na Ria Formosa com Jorge Palma do Centro de Ciências do Mar da Universidade do Algarve (16 de Junho).

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“Palavras sobre a Ria” 2010. Em Cacela Velha, no Verão, aos domingos, pelo final da tarde, com os areais e as águas da península de Cacela a servir de fundo, regressaram as Palavras sobre a Ria: para se falar de cabanas de pescadores e de arquitecturas efémeras no sotavento algarvio, no dia 13 de Junho, com Miguel Reimão Costa; de camaleões na Ria Formosa, no dia 25 de Julho, com Inês Teixeira do Rosário; e de tradições orais, com uma conversa sobre “A praga da tradição oral: virtude ou pecado?”, no dia 12 de Setembro com Carlos Nogueira.

Palavras sobre a ria_2010

“Palavras sobre a Ria” 2009. Em Cacela Velha, no Verão, dezenas de pessoas voltaram a juntar-se aos Domingos para Conversas ao cair da tarde, com o areal da península a enquadrar os azuis da paisagem da Ria Formosa. Os poemas de Ibn Darraj al-Quastalli, nascido em Cacela por meados do século X, serviram de inspiração e ponto de partida para uma conversa com Alice Fernandes sobre os vestígios islâmicos no nosso patronímico linguístico (21 de Junho), e com António Baeta sobre esse rumor que o al-Andalus nos trouxe pelo lado da poesia (26 de Julho). Com Hugo Cavaco, entretanto, deixámos desfiar histórias de piratas e mercadores (6 de Setembro).

Palavras sobre a ria_2009

“Palavras sobre a Ria” 2008. Em Cacela Velha, sobre a ria, no Verão, dezenas de pessoas aceitaram o convite para ouvir e partilhar pequenas narrativas, conversar, dizer ou ouvir poesia, com a paisagem como ponto de partida ou pano de fundo.

Aí se juntaram, ao final do dia, para ouvir Isabel Cardigos (22 Junho) falar sobre a presença de peixes encantados, sereias e pescadores no conto popular português; Carlos Mota de Oliveira (6 Julho) dizer poesia com a península ao fundo o voo das aves no horizonte; e Teresa Rita Lopes contar as estórias da sua infância em Cacela e dizer poesia. Uma forma diferente de viver lugares especiais como Cacela Velha, habitando-o com palavras.

Palavras sobre a ria_2008

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